Será a Procura Infindável do Próximo “Gig” o Futuro do Trabalho?
Segundo um estudo feito em 2017 pelo Chartered Institute of Personnel and Development (CIPD), 4% da população ativa do Reino Unido esteve envolvida (esporadicamente) na economia gig durante os últimos 12 meses. Destes 4%, 14 por cento trabalham por conta própria, porque não conseguem encontrar um emprego tradicional.
O Online Labour Index (OLI) da Universidade de Oxford estima que mais de 50% dos empregadores norte-americanos utilizam trabalhadores online (Lehdonvirta, 2016). O OLI registou um aumento de 26% na utilização do trabalho online, entre 2016 e 2017 (Lehdonvirta, 2017), que resulta da facilidade de acesso a fontes de mão-de-obra, competências e conhecimentos escaláveis; da oportunidade de redução dos custos iniciais e operacionais; e da eliminação quase total das barreiras convencionais à contratação (Corporaal & Lehdonvirta, 2017).
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