Seguindo as Pisadas de Gandhi
30.05.18 | Cuca Margoux
Acordou antes da alvorada, como fazia sempre no ashram.
Nas trevas, guiou a oração colectiva, num pedaço de terreno com vista para o rio Sabarmati. Sentiu-se pronto. Vestindo um longo pano branco, ou dhoti, atado em torno dos rins, com um xaile a envolver-lhe os ombros, agarrou num cajado de bambu e saiu portão fora. Partia assim do seu lar dos últimos 13 anos, uma comunidade dedicada a seguir os seus preceitos da vida simples e da reflexão superior.
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