Museu da Existência
Já houve um chapéu que salvou vidas, torradas que alimentaram um amor clandestino e até um par de cuecas feito de lençóis na narrativa do Museu da existência. Isto porque a companhia de teatro Amarelo Silvestre, de Canas de Senhorim (Nelas), tem vindo a colecionar, nesta sua passagem por várias cidades do país, objetos cedidos pelos residentes. Em comum? Todos os artefactos guardam histórias curiosas e recordam momentos felizes ou difíceis de esquecer.
Em Lisboa, repete-se a história, de 2 a 10 de fevereiro, com a chegada ao Centro Cultural de Belém da peça de teatro construída também com alguns objetos emprestados por residentes do município.
conhecer mais em www.evasoes.pt