E-toupeira, Fizz, Lex… Afinal, de onde vêm estes Nomes?
Operação e-toupeira, Fizz, Lex, Face Oculta… A lista de casos judiciais adensa-se com muitos nomes originais que ficam no ouvido. Se já alguma vez se interrogou sobre a origem destes, este artigo é para si. Dos mais recentes aos mais caricatos, o ECO fez uma lista onde explica o porquê de algumas operações terem o nome que têm.
De onde vêm os nomes das operações judiciais? Qual é, afinal, o método por detrás dos nomes de código? Pedro do Carmo, diretor nacional adjunto da Polícia Judiciária (PJ), explica em declarações ao ECO que batizar operações é já “uma tradição” para os casos maiores: “Nem todas as intervenções da PJ têm obviamente nome. Só sucede quando as operações ganham uma determinada dimensão, isto é, quando atinge um número significativo de licenças e de meios. Nessas circunstâncias, em regra, atribui-se um nome.” E como se processa a atribuição dos nomes destas operações?
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