"As descobertas que fizemos vão ficar para a ciência e para o mundo", Graça Rocha
Vai tudo dar lá atrás, ao doutoramento. Nesses anos de 1990, Graça Rocha mergulhou de cabeça num tema que ainda era olhado com desconfiança por uma parte da comunidade científica: a radiação cósmica de fundo, aquela "luz fóssil" que vem dos primórdios do universo. Teve a intuição certa, e aquele foi o início de um percurso que a levou à NASA e à participação na missão europeia Planck, que mudou a cosmologia e deu aos cientistas uma nova a compreensão do universo. A cosmóloga portuguesa Graça Rocha é uma das premiadas Gruber deste ano - com os mais de 300 cientistas da colaboração Planck -, uma das mais prestigiadas distinções em cosmologia. O prémio é entregue no dia 20, em Viena.
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