A Substância da Métrica Emocional
Enviesada milimétrica métrica,
Emocional desvio feliz desregrado,
Estradas neurais viscosas e decompostas,
Abraçam sem sentido um obscuro e cinzento prado.
A substância viral consistente,
Consubstancia sucessos inesperados,
Lamentos desditos,
Numa prece de vaticínios despoletados.
Quantificação quase absurda,
De sentidos e sentimentos,
Vulgo desvairo tempestuoso intelectual,
Presente na mudança dos laborais ventos.
Consonância das competências,
Viradas do desconhecido avesso,
Subsistem capacidades inertes,
Num poço profundo, dissimulado e a surpresas propenso.
A esquina da memória finou,
Numa lembrança perdida,
Sequencial e metódica,
De experimentalismo profano, num sopro irreal ardida.
O que sobra de substancial,
Permite consequência quase perfeita,
Numa viragem matricial benévola,
Inteligência emocional assume-se e deleita.
Os seres são complexos,
A vida desperta a complexidade,
A morte assusta a substância emocional,
A métrica desdiz a quantificação qualitativa da verdade.
Potencie-se a razão,
Explore-se a emoção,
Equilibre-se a equação,
Com o bem belo que vai da alma ao coração.