Musicalidade do Dia
23.09.25 | Cuca Margoux
- Amy Macdonald - Troubled Soul -
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- Amy Macdonald - Troubled Soul -
(Um mundo dividido e desfeito, politizado e polarizado, quebrado pela raiz enviesada daquela que outrora foi a sua beleza interior exteriorizada, é tudo o que a manifesta vida desumanizada se digna manifestar, numa potenciação alavancada de desígnios insondáveis e manipuláveis. O poder condenável não é alcançável. A crítica recorrente e remissiva, que não assenta em obsessivo negativismo, isso seria provocatório, mas que é feita sim de factualidade realista e observável desencadeada pelas faculdades inerentes ao conhecimento empírico, que potencia sequencial e consequentemente uma meditação mais analítica, numa sessão em contínuo que se reflecte sempre por ser profusa em pensamento consubstanciado pela razão, pela lógica, pela vivência e pela experiência, redime-se na sua insignificância talvez ingénua e estupidamente imponderada. A conclusão deste ensaio inusitado conduz a uma desmontagem virtualizada de referências, acções e comportamentos. Ou não. Na comunhão da razoabilidade alavancada, o discurso desenraíza obstrução fonética impassível. Obtusa narração se adivinha, neste mundo às avessas.) Se subir a ladeira fosse fácil, todos o fariam. Enfrentar a ilusão da miragem no horizonte cimeiro, evitar aquele precipício indefinido, igualar a conquista do morro, perder o norte no sul, escutar o silêncio indecifrável, abraçar o vazio estático, sonhar com a verdade fixa num qualquer tratado exequível que o mundo aceite com unanimidade, é trilhar um percurso ausente, que se idealiza a partir de um enredo que se quer contextualizado, mas que, na realidade, se desvia a cada precioso instante. A adjectivação exacerbada da mudança planeada, reverte em narrativa adulterada e enviesada na razão da factualidade ponderada. Talvez não pensar, não esperar, seja mais fiável. Mais cedo, ou mais tarde, a verdade, as verdades, são desfeitas. O emaranhado dos nós é conquistado pela destreza desconstrutiva e a linearidade volta a imperar. O mundo pode, então, seguir o seu curso. O curso normal. O curso já determinado. Os peões deste jogo já jogado não se iludem mais. Veneram a previsibilidade e a constância das coisas inconstantes, e aceitam a verdade entregue. Nunca o tempo foi de tanta desunião. Os povos estão apartados, na sua solidão inglória, a qual vaticina luta acesa interminável. Sem capacidade para fazer a diferença, ou para mudar o curso da história feita de poder político e bélico, a andança desandada faz adivinhar uma indiferença cada vez mais demorada e interiorizada. O pensamento global é equívoco manipulado e o conhecimento, alimento para almas perdidas no turbilhão da fantasia fingida. Todos juntos, todos iguais. Falácia desconstruída pela ideologia, pela demagogia e pela doutrina. A era bélica que dura há já muitas gerações não se vai. Fica e persiste, no tempo e no espaço. Alimentada pela razão sem razão e pela lógica ilógica, desprende regozijo comprometido, mas persistente. O que a mentira aproveita, a verdade esconde. Desfeitas que foram as esperanças iludidas, tudo se restringe e define numa contemplação desmesurada do acenar verde, sempre presente, que, afinal, tudo e todos controla e manipula. Peões dispersos geograficamente, mas unidos na tristeza e impotência conjuntas. Um pequeno gesto. Já não o há. A desconfiança não o permite, a incerteza é companheira quotidiana e a precaução é imperativa. Viver o medo, nas suas múltiplas circunstâncias e enquadramentos, é realisticamente a verdade feita para não ser desfeita. Sobreviver, eis a chave. Como for possível.
- Massive Attack - Unfinished Sympathy -
O asteroide 2024 YR4 tem atualmente 4% de hipóteses de colidir com a Lua dentro de cerca de sete anos. Os astrónomos da NASA já estão a estudar formas de evitar um impacto potencial. Haverá “perigos” para a terra resultantes desse impacto?
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Estocolmo, 22 set 2025 (Lusa) - Os países produtores de energias fósseis em todo o mundo planeiam aumentar a extração nos próximos anos, para níveis incompatíveis com os objetivos climáticos internacionais, segundo um relatório publicado hoje por vários institutos de referência.
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Conselho de Finanças Públicas diz que Portugal vai crescer 1,9% em 2025, menos que o previsto. Investimento caiu no primeiro semestre e exportações estagnaram por causa da incerteza do efeito Trump.
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Agência da UE confirma ataque de ransomware na origem das perturbações nos aeroportos
O ransomware é um software malicioso que bloqueia os dados da vítima até que ela pague um resgate. O número de ataques não tem aumentado, mas as vítimas têm maior notoriedade.
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por Jorge Antunes
Num mundo cada vez mais iluminado, onde as estrelas desapareceram do olhar urbano e o silêncio da noite se tornou raro, há quem tenha ousado inverter a lógica do progresso para devolver à humanidade uma herança esquecida: o céu noturno. Apolónia Rodrigues, fundadora e mentora do Dark Sky® Alqueva — a primeira reserva mundial certificada de “céu escuro” — transformou um recurso invisível num poderoso motor de desenvolvimento sustentável, colocando o Alentejo no mapa global do astroturismo. Nesta entrevista exclusiva à Revista Pontos de Vista, mergulhamos na génese de um projeto ímpar, nos seus desafios, conquistas e nas ambições de quem acredita que proteger a noite é cuidar do futuro.
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Nem sempre os profissionais de Recursos Humanos são vistos como pessoas em quem o colaborador possa confiar. Para esclarecer o papel dos Recursos Humanos e como podem realmente ajudar, quatro especialistas partilharam com o The Huff Post os maiores mal-entendidos sobre a sua função.
Daniel Space, sócio sénior de RH de grandes empresas de tecnologia, media e entretenimento, afirmou que a razão para as suposições negativas sobre os RH pode ser o facto de os colaboradores terem geralmente uma exposição muito limitada aos departamentos de RH, e as próprias equipas de RH não se esforçam por transmitir o que realmente fazem da melhor forma.
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