Improbabilidade Em Saber Desconstruido
Naquele beco escondido,
Os cantos da mente se abrem,
Num desafio desprovido de cor,
Na solidão de uma verdade que se move num estranho sentido.
Na desconstrução do sol,
A alma se fechou,
Seguindo um caminho menos utilizado,
Revertendo o sentir de um ser mal amanhado.
Os minutos que tudo contam,
Naquele saber que se esconde no escuro,
Na subconsciência de um partir enviesado,
A tudo conduz, na construção de um complexo momento olvidado.
A probabilidade de tudo se conhecer,
Naquele conhecimento feito de estreito pensamento,
De energia competente e avaliação crente,
É imperfeição quase completa que cresce num qualquer longínquo firmamento.
A afirmação de uma convicção,
De um espelho de água em turbilhão,
De um conto recreado sem canção,
É um saber alvoraçado em contenção.
A contradição da improbabilidade,
O retrato de um saber confinado,
Desprende um ocultar estremunhado,
Que não se solta, mas que renasce sim apavorado.
O contrassenso efusivo,
Que releva tamanha confusão,
Resulta em versar prometido,
Na inveja de uma razão que se quer dissipada no seio da profusa emoção.
Que lógica tem o versejar,
Se o tempo se refugia no descrédito,
Se a improbabilidade se revela provável,
Se a desconstrução humana se promove numa movida incontornável?
Improbabilidade em saber desconstruído,
É culto louvável em enredo deplorável,
Convenção restrita sem partitura,
Mente expedita que se guia tortuosa, naquele incontido laivo de loucura.
O que se compreende agora,
Depois da leitura do versejar incompreensível,
É cadência num preceito tenuemente explorado,
Na condição de um saber mais sábio se desconstruir na improvável moratória do falatório imperdível.
Naquele beco escondido,
Os cantos da mente se abrem,
Num desafio desprovido de cor,
Na solidão de uma verdade que move o estranho sentido.
Na desconstrução do sol,
A alma se fechou,
Seguindo um caminho menos utilizado,
Revertendo o sentir do ser mal amanhado.
Os minutos que tudo contam,
Naquele saber que se esconde no escuro,
Na subconsciência de um partir enviesado,
Na construção de um complexo momento olvidado.
A probabilidade de tudo se conhecer,
Naquele conhecimento feito de pensamento,
De energia competente e avaliação crente,
É imperfeição quase completa que cresce num qualquer firmamento.
A afirmação de uma convicção,
De um espelho de água em turbilhão,
De um conto recreado sem canção,
É um saber alvoraçado em contenção.
A contradição da improbabilidade,
O retrato de um saber confinado,
Desprende um ocultar estremunhado,
Que não se solta, mas que renasce apavorado.
O contrassenso efusivo,
Que releva tamanha confusão,
Resulta em versar prometido,
Na inveja de uma razão que se quer dissipada no seio da emoção.
Que lógica tem o versejar,
Se o tempo se refugia no descrédito,
Se a improbabilidade se revela provável,
Se a desconstrução humana se promove numa movida incontornável?
Improbabilidade em saber desconstruído,
É culto louvável em enredo deplorável,
Convenção restrita sem partitura,
Mente expedita que se guia por um laivo de loucura.
O que se compreende agora,
Depois da leitura do versejar incompreensível,
É cadência num preceito tenuemente explorada,
Na condição do saber sábio se desconstruir na improvável moratória do falatório regulável e amovível.