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A Esquina do Desencontro

Histórias de Desencontros Ficcionais (ou Não) na Esquina da Vida

‘Everyone Was in the Streets. I Just Felt Happiness’: Portugal Recalls the Carnation Revolution

25.04.24 | Cuca Margoux

by Clea Skopeliti

As the country marks 50 years since the end of fascism, people celebrate the coup’s legacy but say the fight must continue.

At 4am on 25 April 1974, Filipe Villard Cortez got the signal. He barricaded the door of the Monte Real air base commander’s room and cut his phone line. A few hours earlier, Portugal’s Carnation Revolution had begun.

learn more: theguardian.com

What Is So Special About 25 April for Portugal?

25.04.24 | Cuca Margoux

This is a date close to every Portuguese heart.

by Marilyn Sheridan

The year is 1974 – not long ago, a mere 50 years, but it had a profound effect on Portugal and will be remembered by many who knew life before that date. Known as the Carnation Revolution, it happened in Lisbon and was the end of the fascist government.

read more: theportugalnews.com

50 Years Since The Revolution, Where Is Portugal Today?

25.04.24 | Cuca Margoux

by Joana Mourão Carvalho

Portugal is better off today than it was at the end of its military dictatorship. But where does it stand compared to other European countries?

On 25 April Portugal celebrates 50 years of democracy. Since its 1974 revolution, it has embraced freedom of the press, free elections, and the right to healthcare, to strike and to education. But as with every year's April 25 celebrations, the country is discussing what still needs to be done.

learn more: euronews.com

O 25 de Abril Foi Apenas Há 50 Anos, Mas em 50 Anos Portugal Muito Mudou. Que o Digam os Números

25.04.24 | Cuca Margoux

por Ana Rita Cunha

Dos salários à educação, sem esquecer a população, há vários números que marcam os 50 anos do 25 de Abril

Há 50 anos a esmagadora maioria dos casamentos eram católicos. O número de imigrantes em Portugal tinha pouca expressão e uma redutora parte da população completava o ensino superior. Hoje as mulheres são mães mais tarde. Há mais casas, mas também menos linhas de comboio ativas.

conhecer mais: cnnportugal.iol.pt

Portugal Antes do 25 de Abril: Que Direitos (Não) Tinham os Trabalhadores, em Geral, e as Mulheres, em Particular?

25.04.24 | Cuca Margoux

por Tânia Reis

Após mais de quatro décadas de ditadura, a Revolução dos Cravos trouxe liberdade a Portugal a 25 de Abril de 1974. Mais do que liberdade de expressão e eleições democráticas, foram vários os direitos conquistados, nomeadamente da classe trabalhadora, e das mulheres, em prol da melhoria das condições de vida.

conhecer mais: hrportugal.sapo.pt

Novos Escritos da Era Bélica Pós-Covid - Dias 436 a 445 - As Encruzilhadas Perspectivadas

24.04.24 | Cuca Margoux

(Os sonhos desfazem a vida sedenta de acção e movimento e contenção descontida e descontinuada. Na senda de uma sombria aparição imaculada, inspiradora e vivencial na sua determinação inconstante, o mundo regride aos poucos na redundância de um qualquer aparato libertador, que se pauta pelo cruzamento de ideologias, demagogias, fobias, atrofias, e outras ias afins. A imaginação tudo pode e tudo figura. O impossível torna-se possível, o indizível dizível, o falível infalível, o indemonstrável demonstrável, o inimaginável imaginável. O condão de fazer parte de uma peça bem maior é fundamento para o início de uma nova encruzilhada, agora inscrita nos genes improváveis que se vão construindo quando o tempo vai passando cada vez mais opaco e afunilado. O que perspectiva? Nada de novo na curva que lá vem.) Os postigos, outrora cheios de vida e de sorrisos, esvaziaram. O medo chegou à janela, e à porta. Todos se escondem. Nada podem dizer ao mundo. O túmulo da expressão é a casa de cada um. Não sei o que é liberdade. Não sei o que não é. Múltiplas encruzilhadas que são partilhadas pelo comum mortal, por esse mundo fora, na guerra da Ucrânia, na guerra em Gaza, na guerra que muito assombra sem distinção nas terras finitas do planeta, traduzem o necessário questionar sobre o que estamos aqui a fazer e para onde queremos ir. Já não mais nos preocupa o passado, porque esse já aconteceu, não pode ser mudado, no entanto, o futuro, esse é passível de redenção, de inovação, de melhoria e de boa mudança. Aceitemos que a mudança é possível, mas que nem todos a perspectivam da mesma forma e que, portanto, o seu condicionamento é volátil. No princípio dos tempos, tudo seria mais fácil, o tempo existia e não nos consumia. Agora, o tempo fugiu, a liberdade perdeu-se e a doutrinação é metodologia. Ainda seremos capazes de pensar, de criticar construtivamente, de criar beleza e coisas boas por nós próprios? As encruzilhadas que se vão perspectivando política, económica, financeira e socialmente desapontam devido à intrincada estratégia desviadora de razão harmoniosa e flexível, desajustada, portanto, aos quês e aos porquês da frágil existência. Manifesta saudade dos tempos em que ainda havia tempo, em que a família se via, em que o amor não era feio. Partir, depois de exploradas todas as potenciais benévolas encruzilhadas existenciais é um eufemismo. Sonhar, um contratempo. Viver, o chocolate inalcançável. Ponto por ponto, o espaço encolhe, a nova encruzilhada torna-se redundante e o tempo deixa de fluir. Estáticas, as estátuas da humanidade perdida emudecem e fecham os olhos. Desviam o coração e acertam na razão com senão. O que esperar destas encruzilhadas dissimuladas? Que perspectiva aceitar? A essência que se quer diferente, singular e única em todos o dirá. Ou não.

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