Estima-se que os casos de diabetes em todo o mundo ultrapassem os 1,310 milhões até 2050, mais do dobro face a 2021, caso não sejam adotadas medidas mais eficazes, alerta uma série de estudos publicados pelo The Lancet. A Associação Protectora dos Diabéticos de Portugal (APDP) volta assim a pedir a adoção urgente de um programa de prevenção da diabetes.
Seja porque está numa situação difícil ou quer ser mais próspero, organizar as finanças é o primeiro passo. Com a ajuda de dois especialistas, revelamos as principais estratégias para começar.
por Bárbara Bettencourt
A crise económica potenciada pela COVID-19 deixou muitos numa situação financeira complicada ficando clara a importância de ter as finanças em ordem. O tema não é novidade para o jornalista Pedro Andersson, autor do programa Contas-Poupança, na SIC, e do livro Contas Poupança – Vença a Crise com Inteligência (Contraponto). «Esta crise ensinou-nos que a nossa situação financeira é muito frágil. Pessoas que nunca tiveram problemas ficaram sem rendimentos ou com uma quebra muito grande. Os nossos pais nunca nos ensinaram a gerir as finanças pessoais e o melhor conselho que davam era “grão a grão enche a galinha o papo”.
A UNA Portugal é uma Associação formalmente constituída em junho passado, que resulta de um movimento de cidadãos que têm como propósito contribuir para uma consciência global, que estão empenhados em contribuir para uma cidadania ativa, que sentem necessidade de intervir cada vez mais, na busca de respostas e soluções para os problemas atuais de um mundo em grande mudança.
A UNA Portugal é uma Associação abrangente, inclusiva e paritária. O seu papel passa pela difusão da Carta das Nações Unidas (UN) e dos seus Princípios, colaborando com todas as organizações que trabalham nesses domínios e ser a voz da sociedade portuguesa junto das instâncias internacionais. É uma associação interventiva, que contribui no terreno, com ações e projetos em áreas em que a intervenção da sociedade civil é mais do nunca necessária.
A Comissão Europeia abriu as candidaturas para o EU Prize for Women Innovators, promovido pelo European Innovation Council (EIC) e pela SMEs Executive Agency (EISMEA).
O EU Prizes for Women Innovators é direcionado a mulheres de todos os Estados-Membros da União Europeia e países associados ao Horizonte Europa, que tenham fundado uma empresa inovadora. Este prémio pretende não só distinguir mulheres empreendedoras, mas também inspirar outras a seguir os seus passos.
O SDG Compass apresenta cinco passos que ajudam as empresas a maximizar a sua contribuição para os ODS. Os cinco passos assentam no reconhecimento da responsabilidade de todas as empresas em cumprir a legislação relevante, respeitar os padrões internacionais e abordar, enquanto prioridade, todos os impactos negativos sobre os direitos humanos.
No website, as empresas podem encontrar um repositório temático de ferramentas selecionadas para monitorização e reporte categorizados por cada ODS.
Elvira Fortunato, ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, disse hoje que as parcerias com universidades americanas estão em "avaliação", mas lembrou que a intenção do Governo é reforçar internacionalização da ciência.
"Esse assunto está em avaliação, de qualquer das maneiras é intenção do Governo português de reforçar a internacionalização com todas as universidades", disse a ministra em resposta aos jornalistas, após os reitores portugueses pedirem a suspensão das parcerias.
A Organização Mundial de Saúde vai classificar o Aspartame como um produto possivelmente cancerígeno em julho. Este é um dos adoçantes mais populares pelas poucas calorias que possui.
O aspartame será classificado como “possivelmente cancerígeno” pela Agência Internacional de Investigação do Cancro (IARC na sigla inglesa), que faz parte da Organização Mundial da Saúde (OMS). O adoçante, que tem poucas calorias (mas é 200 vezes mais doce que o açúcar) é utilizado em produtos como refrigerantes sem açúcar (a Coca-Cola Zero, por exempo) e algumas pastilhas elásticas.
Se não há dúvidas de que a subida dos preços da energia registada por causa da guerra na Ucrânia foi a faísca que fez disparar a inflação na zona euro, não há ainda certezas – pelo menos entre os economistas que estiveram presentes no Fórum do Banco Central Europeu que se realizou nesta semana em Sintra – sobre a velocidade a que irá agora recuar. Neste P24 ouvimos o jornalista do PÚBLICO Sérgio Aníbal.