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A Esquina do Desencontro

Histórias de Desencontros Ficcionais (ou Não) na Esquina da Vida

Foodtopia: Vem Aí o Primeiro Festival Internacional de Comida na Rua de Lisboa

30.06.22 | Cuca Margoux

O Jardim Botânico Tropical, em Belém, recebe a primeira edição do Foodtopia, Festival Internacional de Comida na Rua de Lisboa, com a participação de 50 chefes de cozinha nacionais e internacionais. Um festim de sabores, já neste fim de semana.

É para quem valoriza a alta cozinha, mas também para quem não resiste a um petisco tradicional que o Foodtopia foi desenhado por Ana Músico e Paulo Barata, da agência Amuse Bouche. “Há muito que queríamos voltar a organizar um grande festival de gastronomia em Lisboa, que é das poucas cidades mundiais que não tem uma iniciativa desta natureza. Por outro lado, queríamos democratizar a alta cozinha”, explica a dupla, responsável por alguns dos mais interessantes projetos gastronómicos em Portugal, do Sangue na Guelra ao Arrebita.

conhecer mais: sete.pt

António Costa foi “Apanhado de Surpresa” com Despacho e Ficou “Furioso” com Pedro Nuno Santos

30.06.22 | Cuca Margoux

António Costa terá sido "apanhado de surpresa" e ficou "furioso" com a publicação do despacho, por iniciativa de Pedro Nuno Santos, sobre o aeroporto. Primeiro-ministro conhecia esta solução, mas dossier estava longe de receber "luz verde".

A decisão sobre o futuro aeroporto da região Lisboa era tema em aberto para o Governo. A solução (supostamente) escolhida e anunciada, esta quarta-feira, não passaria, neste momento, de uma entre outras possibilidade em cima da mesa, que já tinham sido discutidas no seio do executivo. O dossier, porém, estaria longe de estar fechado.

ler mais: visao.sapo.pt

A Importância dos Stakeholders no Processo de Outplacement em Tempo de Crise

30.06.22 | Cuca Margoux

O outplacement não é novidade na gestão de pessoas. Pelo menos desde os anos 70 que esta prática está nas agendas de empregadores e consultores, primeiro nos EUA, aparecendo em Portugal de forma mais consistente no virar do século. Hoje em dia, o conceito não é estranho àqueles que trabalham em gestão de pessoas, nem o são porventura as melhores práticas na área, os nomes das consultoras a providenciar estes serviços e os impactos económicos e sociais resultantes do outplacement.

por Airosa Bento e Jorge Filipe da Silva Gomes, ler mais: rhmagazine.pt

Estudo da Meta Conclui que Portugal se Destaca Entre 200 Países Preocupados Com Alterações Climáticas

30.06.22 | Cuca Margoux

O inquérito, dedicado às alterações climáticas, foi feito em parceria com a Universidade de Yale e realizado entre março e abril deste ano, envolvendo 100 mil utilizadores do Facebook em cerca de 200 países.

De acordo com a Meta, os inquiridos responderam a perguntas sobre o conhecimento e perceção em relação às alterações climáticas e “os resultados demonstram um cenário de profunda preocupação global com estas questões e um desejo de que os governos tenham atitudes mais significativas para combater as alterações climáticas”.

conhecer mais: pontosdevista.pt

Estado de Guerra - Dias 106 a 118 - UN Ocean Conference, NATO, BCE, Saúde e Alcochete/Montijo Again

29.06.22 | Cuca Margoux

(As interpretações podem ser duais, as ilações contraproducentes, o discurso controverso, o debitar do palavreado polémico… Ou, nem por isso. Quem iniciar e findar a leitura, concluirá algo, talvez. Ou não. O tempo, o espaço e a vida vão-se arrumando em múltiplos contextos divergentes e desaparecendo em simultâneo, numa dualidade quase perversa que determina o destino ainda nublado e dúbio da existência futura da espécie humana…) Alavancar a cadência mórbida da conjuntura mundial, destrava a imaginação e canaliza-a mecanicamente para um qualquer afunilado túnel cujas variações abstractas são incompreensíveis e se desprendem para incutir pura insanidade, ou liberdade confusa, nas mentes erráticas iluminadas pela sapiência aparentemente condenatória. O condão visionário da temporização global é apenas mobilizado na escapatória fútil da aparência viril de um certo alguém, que se julga quiçá talvez maior e melhor, que se assume como todo poderoso, vitorioso e intocável, que parece querer simplesmente ser imortal e eternamente glorificado. As verdades do mundo despertam os sentidos menos apurados. Alguns, ainda pensam. Alguns, ainda equacionam. Alguns, ainda são visionários. Alguns, ainda são altruístas. Mas, lamentavelmente, a humanidade vai-se perdendo aos poucos, escandalosamente. Aquela decisão de ontem, alterou o presente, e a escolha de hoje, determinará um possível futuro. As reuniões da boa vontade que vão acontecendo um pouco por todo o lado, são centralizadoras de foco energético positivo, desconstruído na ilusão de que a conversa derivada irá trazer comedimento previsível e controlo racional, conjugado com a emoção inteligível e inteligente que vai suprimindo a falta de táctica lógica permeável ao bom senso e à ponderação. O saber, aqui, pouca força tem. A intervenção necessária para harmonizar o desequilíbrio é consecutivamente desprezada, num despropósito desigual e consequente. O que se pede das mentes, mais ou menos grandiosas, mais ou menos iluminadas, mais ou menos utopistas, mais ou menos científicas, mais ou menos filosóficas, é que reúnam o melhor da beleza interior humana, num festim pleno em iluminura, para encontrarem, finalmente, em contiguidade, a solução milagrosa para a continuidade da vida na Terra e para assegurarem a sobrevivência da espécie. Assim, vamos tendo a UN Ocean Conference, cujo intuito é sensibilizar para a importância e relevância da água dos oceanos nas nossas vidas e para a constante ameaça que assombra o frágil mundo marinho, quer seja sob a forma de plástico, quer seja sob outra forma afim. A tentativa de alerta, preconizada ao longo de décadas, é recorrente e louvável, mas ineficaz. Claro que muito fica acordado, mas, depois, pouco é implementado. Na realidade diária do quotidiano humano, em boa verdade, a visibilidade das palavras é nula nas acções. Depois, temos a Cimeira da NATO, que ocorre na sequência da muito infeliz Guerra na Ucrânia, e que pretende assegurar e salvaguardar os interesses estratégicos geopolíticos e militares dos países ocidentais. Parece que retornamos ao tempo da “guerra fria” com os dois grandes blocos mundiais, o ocidental e o de leste, em conflito permanente. Aparentemente, ninguém aprendeu nada com as convulsões passadas que ainda hoje nos assombram sobremaneira. É uma pena. Uma angústia. Uma dor. Precisamos de paz. Todos, sem excepção. E mais uma meeting acontece ainda, desta feita, a que reúne o BCE e os grandes Bancos Nacionais Europeus. Eis a boa finança europeia envolta na contemplativa estratégia que ofusca a realidade e que quer ir contornando o imprevisto, através de mecanismos ilusórios e meramente temporários. As questões de fundo são propositadamente olvidadas. Os interesses económicos suplantam os sociais. A solução imediata é premissa primordial. O social facilmente se esbate perante tão apetecível conforto financeiro, obviamente restringido a contento de determinados alguéns. E a Saúde anda às cambalhotas, numa roda-viva feita de mortes e atropelos. A pandemia, a guerra, as urgências (ou a falta delas), os médicos e enfermeiros e demais profissionais de saúde (ou a falta deles), tudo e todos confluem para o desastre anunciado que também já não surpreende e que se acumulou ao longo de décadas e de sucessivos governos. Não há culpas primeiras, todos são responsáveis. O fulcral é mapear os “desastres” e encontrar soluções viáveis e concretizáveis o mais rapidamente possível. Só o presente e o futuro contam. E o eterno drama com o novo aeroporto de Lisboa adensou, assim que foi anunciada a sua implantação em Alcochete, servindo o Montijo como apoio complementar. Uns, estarão felizes, outros, nem por isso. Quando estamos ainda a tempo de salvar os céus dos infernos da Terra, e uma vez que os oceanos estão a entrar no limiar da salvação, continuamos a insistir na criação de obras megalómanas que irão incentivar a mobilidade consumista das viagens aéreas, cuja pegada ecológica deixa tanto a desejar. A intrincada teia feita de contrasenso incompreensível, que move a mente humana por terrenos algo sombrios e pantanosos, contraditória por isso mesmo, é irrigada pela irracionalidade da emotividade impulsiva acelerada, que acaba por discorrer curiosamente com alguma naturalidade e que opera a sua assombrosa dark magic. Sempre muito estranhos tempos estes. Estranhos acontecimentos estes. Estranhas acções estas. Estranhas dinâmicas estas. Estranho mundo. Estranhos humanos. Ou não.

Will the Suwalki Gap Be Putin’s Next Target?

29.06.22 | Cuca Margoux

The Baltic states are appealing to Nato for greater protection as the war in Ukraine grinds on and a new flashpoint emerges closer to home.

Paulina Olszanka and Oliver Moody report

Nikita Khrushchev once described West Berlin, an island of Nato territory adrift in a sea of Warsaw Pact forces, as the testicles of the West. “Every time I want to make the West scream I squeeze on Berlin,” the Soviet leader said at the height of the Cold War.

Today the point of maximum pressure is the Suwalki Gap, a 60-mile stretch of Polish-Lithuanian border terrain running between Belarus — a de facto outpost of Russia’s armed forces — and the Russian military exclave of Kaliningrad.

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