A pandemia trouxe desafios ao retalho físico, que entre avanços e recuos nos planos de desconfinamento, procura respostas aos novos desafios.
“Poder do Local: retalho à prova do futuro” é o tema da próxima Ecoolhunter Talk e que pode assistir em direto no Facebook do ECO e no Instagram da Embaixada. Para a conversa e análise do que está a mudar e como as marcas se podem adaptar à nova realidade, são convidados Tiago Eiró, CEO da Eastbanc, e Sara Teixeira, diretora de marketing e de Future Insights da The Power House.
O combate contra a exploração e a indignidade pode e deve partir do Estado, que tem essa responsabilidade; mas também pode passar pela sociedade civil e pelo próprio tecido empresarial.
Tudo se tornaria mais fácil se o próprio tecido empresarial e as suas associações tomassem eles próprios a iniciativa de proscrever e repudiar as práticas (ainda que residuais) de trabalho ilegal, de trabalho forçado e de exploração de trabalhadores migrantes, como vimos suceder em Odemira, promovendo a sua responsabilidade social e boas práticas de compliance laboral.
Empresas internacionais começam a "barrar" funcionários e clientes nas instalações por não estarem vacinados. Em Portugal, a lei não permite, mas há exceções segundo os advogados.
Foi impedido de entrar no escritório da sua empresa ou até no seu banco por não estar vacinado contra a Covid-19? Estas são situações reais que estão a acontecer um pouco por todo o mundo, existindo casos como o do Goldman Sachs e do Morgan Stanley que adotaram já determinadas políticas internas nesse sentido.
Relatório preliminar de inquérito ao setor critica limites impostos pela Google, Amazon e Apple nos assistentes virtuais instalados em dispositivos. Comissão Europeia estuda adotar medidas.
Um inquérito da Comissão Europeia sobre internet das coisas (IoT) confirmou que os mercados associados ao fenómeno estão em “rápido crescimento”. Mas identificou também vários “obstáculos” à sua expansão que poderão ser alvo de medidas no futuro.
Na primeira edição do ESG Portugal Forum 2021, promovido pelo ECO e o Capital Verde, a presidente da CMVM apelou a uma abordagem construtiva e global ao desenvolvimento de metodologias.
A pandemia evidenciou desigualdades e fragilidades globais e nacionais, levando a uma crescente consciência de que é necessária uma ação conjunta relativa ao ambiente, segundo a presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Na primeira edição do ESG Portugal Forum 2021, promovido pelo ECO e o Capital Verde, Gabriela Figueiredo Dias alertou para o risco de incapacidade de resolver crises, garantir o bem-estar e a estabilidade económica, social e política a longo prazo.
Rita Moreira, 41 anos, exerce a função de Vogal Executiva do Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário do Porto desde finais de janeiro de 2019, sob proposta do Ministro das Finanças e da Ministra da Saúde. O convite até pode ter sido surpreendente – a executiva era Vice-Presidente da Administração Regional de Saúde do Norte e operava sobretudo na área financeira. Mas foi irresistível. O regresso ao Centro Hospitalar do Porto, onde já tinha estado em 2012, não a assustou, pelo contrário: “Para um gestor, qualquer novo desafio ou nova área de gestão, é algo fascinante. Todos sabemos que se trata de um desafio. E quem não gosta de desafios?.”
A divulgação dos resultados do estudo “Os valores dos portugueses” suscitou, justificadamente, alguma comoção. Concluímos entre outras coisas que não temos uma cultura cívica e que a confiança na nossa sociedade é um bem escasso. Estes dados não surpreendem e estão em linha com o que se sabia.
Sobre a cultura cívica e associativa a questão é: para quê perder tempo se o Estado pode resolver? A ideia de que o Estado pode resolver tudo está profundamente entranhada na nossa sociedade. Uma querida e saudosa tia explicava-me um dia que o desemprego existia porque o Estado queria. Mas o que poderia o Estado fazer? Abrir fábricas, respondia ela. Talvez já tenhamos estado mais longe da visão da minha tia, que um dia até poderá ter razão a título póstumo.
Carla Rebelo, diretora-geral do Adecco Group em Portugal, defende que os líderes algorítmicos serão os únicos que nos levarão à necessária transformação numa era dominada pelas smart machines.
Junho 2021…..Vivemos num mundo novo com regras que são diferentes. A disrupção não é digital, apenas a entrega é digital. Mas então o que é possível agora que não era possível antes? Converter com clareza inteligência artificial em inteligência aumentada para o ser humano, por via da generalizada automação de tarefas repetitivas, documentadas e identificadas.