The time for those critical skills you thought employees would need in five years? It’s here, now.
The COVID-19 crisis rewrote the script on how people work and the way companies deal with their customers. Forced to work remotely because of lockdowns, employees have geared up to use communications technologies that were just beginning to make inroads into the workplace. Companies, meanwhile, scrambled to serve their customers through greater use of digital tools that were planned for sometime down the road.
Think of it – nearly every business task went online during the pandemic. Digitalization accelerated to embrace video calling, new methods of file sharing and innovative workflows. Maintaining or improving customer service meant earlier-than-planned adoption of technologies as varied as artificial intelligence in claims handling to property inspections by drones.
Women of the world want and deserve an equal future free from stigma, stereotypes and violence; a future that’s sustainable, peaceful, with equal rights and opportunities for all. To get us there, the world needs women at every table where decisions are being made.
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O que nos ensina a história? As epidemias sempre assolaram a espécie humana e as pandemias também, desde que nos espalhámos pelo globo. Ensinaram-nos lições importantes e oxalá consigamos recordá-las quando o perigo passar.
Num domingo do início de Março, quando o surto da COVID-19 já grassava por todo o planeta, a chalupa Pike, da Guarda Costeira dos EUA, soltou amarras e zarpou rumo ao navio de cruzeiros Grand Princess, que a aguardava 23 quilómetros ao largo da costa da Califórnia. Levava a bordo uma equipa de socorro médico encarregada de separar os doentes das pessoas aparentemente saudáveis, entre os 3.500 indivíduos que se encontravam no navio, e preparar o seu transporte para terra. A bordo do Pike, Michael Callahan, especialista em doenças infecciosas com décadas de experiência em surtos em todo o mundo, aguardava com a sua equipa, vomitando “sem heroísmo”, segundo as suas próprias palavras.
A startup nasceu em setembro de 2019 e aposta em educação personalizada e democrática da tecnologia. “Esquecemo-nos de que é suposto a educação ser uma coisa divertida”, explicou o cofundador.
“Esquecemo-nos de que é suposto a educação ser uma coisa divertida”, diz ao Observador Ricardo Pereira, cofundador da Thorly Education, uma startup tecnológica que está incubada no habitat da Startup Lisboa. E é possível que tenha razão. O engenheiro civil e professor de 29 anos que é, simultaneamente, cofundador da Lisbon Data Science Academy, fundador da consultora DareData Engineering e responsável pela introdução da cadeira de programação na Universidade Nova SBE, em Lisboa, acredita que, no geral, não é isso que acontece. “As pessoas deviam querer aprender para o resto da vida. E como [a educação] está pensada, não acontece“, diz Ricardo Pereira.
"Se não vive com o proprietário desta conta, tem de adquirir a sua própria conta para continuar a ver [os conteúdos]", exibe a mensagem, de acordo com a plataforma streamable.com, a primeira a reportar a existência desta fase de testes.
A plataforma de streaming Netflix está a testar um método para impedir a partilha de passwords entre utilizadores, através de mensagens que aparecem quando as pessoas fazem login nas contas e que solicitam a verificação da conta.
Num ambiente de trabalho radicalmente diferente, descubra as melhores (novas) formas de ficar um passo mais perto do seu emprego de sonho.
2021 não será um ano fácil para procurar emprego. A pandemia provocou uma crise sem precedentes, fez disparar o número de desempregados e afundou o PIB do país. Afetou todos os setores da economia, e as alterações que provocou no mercado de trabalho foram, porventura, mais profundas ainda, abalando radicalmente os métodos de trabalho de sempre e estabelecendo o teletrabalho, o encontro e a partilha online como o “novo normal”. Naturalmente, todas estas alterações fizeram-se sentir também nos tradicionais processos de recrutamento e seleção, que não são mais os mesmos do que eram ainda há um ano.
Em 2001, Paulo Rosado criou uma empresa que quase ninguém compreendia. Passados 20 anos, continua sentado na mesma cadeira de diretor da OutSystems, mas a empresa já vale mais de 9,5 mil milhões de dólares e lidera a próxima grande revolução tecnológica.
Há duas reações possíveis para quem encontra um desconhecido a falar de produção de software com interfaces gráficas ao pequeno-almoço: a primeira exige o controlo da respiração e uma sensibilidade redobrada para a melhor oportunidade de mudar de assunto. A segunda consiste em colocar perguntas para depois fazer algo com o que se ouviu. David Kirkpatrick não hesitou em seguir a última opção depois de ouvir Paulo Rosado a falar da OutSystems e acabou a publicar o primeiro artigo internacional sobre a marca portuguesa na revista “Fortune”, dos EUA.