O objetivo dos dois países é "fortalecer a interação na pesquisa científica e promover o estudo e uso do espaço para fins pacíficos em benefício de toda a humanidade".
Rússia e China assinaram esta terça-feira um memorando de entendimento para criar uma estação espacial na Lua, segundo a agência espacial russa Roscosmos, depois de Moscovo ter desistido de participar no programa lunar norte-americano Artemis.
O documento foi assinado pelo chefe executivo da Roscosmos, Dmitri Rogozin, e pelo diretor da Administração Espacial Nacional da China (CNSA), Zhang Kejian. A Roscosmos e a CNSA “vão cooperar na criação da base lunar, com acesso aberto a todos os países interessados e parceiros internacionais“, disse a agência espacial russa, em comunicado.
Ser inoportuno é tremendamente chato. Isto na componente social. Nos negócios pode ser verdadeiramente ineficaz. Quem quer apostar num relacionamento sério com os seus clientes no digital não pode achar que convidá-los para almoçar no fast-food é bom ou mau, da mesma forma que um menu de degustação estrela Michelin pode ser bom, ou mau. Tudo depende do timing. No vídeo isto é vídeo-timing!
A Sonae Sierra lançou a iniciativa “Consciência Somos Nós”, que pretende informar e sensibilizar os consumidores para causas ambientais e sociais, através do digital. A diretora de Marketing da empresa em Portugal, Joana Moura e Castro, explica que recebem “milhões de pessoas” nos centros comerciais, pelo que devem assumir um "papel didático e de consciencialização”. O movimento já arrancou com uma campanha de recolha de donativos para a Rede de Emergência Alimentar.
Há quatro anos a trabalhar no Fundo das Nações Unidas para a População, Mónica Ferro possui um conhecimento vasto sobre as condições em que vivem milhões de mulheres e os obstáculos que diariamente estas têm de enfrentar. Num momento em que o mundo luta para pôr fim à pandemia, a dirigente não duvida de que a crise sanitária trará para a “luz do dia uma série de desigualdades de género que muitos acreditavam ultrapassadas ou, pelo menos, atenuadas”.
Tem sido uma discussão recorrente ao longo dos últimos anos, especialmente ao longo da última década: face à presença mais significativa de mulheres em cargos de topo, à diminuição das desigualdades salariais ou à quantidade crescente de legislação em vigor que visa proteger os seus direitos reprodutivos, fará sentido continuar a celebrar o Dia Internacional da Mulher, implementado pela Organização das Nações Unidas em 1975? A resposta pode divergir consoante os intervenientes, mas, sobretudo, consoante o seu nível de conhecimento sobre a realidade não só nos países desenvolvidos, mas em todo o mundo.
Para perceber a acessibilidade é importante experimentar a inacessibilidade por um momento. Desligue o monitor do computador e comece a digitar, utilize o telemóvel sem conseguir vê-lo, desconecte o rato e tente navegar na internet ou desconecte até mesmo os altifalantes e assista a um webinar sem som. Acessibilidade significa que todos podem utilizar exatamente a mesma tecnologia – independentemente da capacidade para manipular um rato, da visão que cada um tem, de quantas cores consegue ver, do quanto consegue ouvir ou de como processa as informações.
As metodologias ágeis estão a converter-se num motor de mudança nas organizações. O que começou com o desenvolvimento de software expandiu-se a todas as áreas das empresas até chegar ao Departamento de Recursos Humanos.
Acelerar a transformação organizacional, que leva a que as organizações passem dos modelos de gestão tradicional (Modelo em Cascata/ Waterfall) para o modelo agile, implica difundir os valores da cultura ágil, tais como: colocar as pessoas e as suas relações interpessoais acima dos processos burocráticos; realizar uma maior colaboração com o cliente; criar uma cultura de transparência e de grande autonomia para as equipas; promover a aprendizagem contínua; instituir lideranças servidoras e aceitar a mudança sem resistir à mesma, adotando grande flexibilidade; e por fim, fazer entregas de projetos com ciclos curtos para promover maior feedback e reajustes.
Leonor Carvalho, strategic account executive na Salesforce e representante da Salesforce’s Women's Network em Portugal, defende que para construir um local de trabalho que seja realmente um reflexo da sociedade, as mulheres precisam de estar representadas em todos os níveis, principalmente nos conselhos de administração e demais posições de liderança.
Mesmo na luta contra a crise pandémica, existem outras crises que não podemos ignorar, nem contra as quais podemos deixar de lutar. A desigualdade continua a ser uma delas, nomeadamente no que respeita às mulheres, que ainda sofrem de discriminação, ainda têm um acesso desigual à educação ou aos cuidados de saúde, e ainda não atingiram a igualdade salarial. De acordo com o Fórum Económico Mundial (FEM), nenhum de nós viverá num mundo com igualdade de género, e provavelmente muitos de nossos filhos também não. Juntamos ainda o facto da pandemia ter tido um impacto desproporcionalmente negativo sobre as mulheres, fazendo com que este fosso continue a alargar-se.
In Making Great Strategy, Stanford b-school professors Jesper Sørensen and Glenn Carroll bridge the gap between abstract strategic visions and executable plans.
Making Great Strategy: Arguing for Organizational Advantage
by Jesper B. Sørensen and Glenn R. Carroll, Columbia University Press, 2021
There is no shortage of theories regarding the proper basis for a winning corporate strategy. You can set sail on blue oceans with W. Chan Kim and Renée Mauborgne, hone core competences with C.K. Prahalad and Gary Hamel, and get competitive with Michael Porter, to call out just a few of the fashionable options. But how do you transform the theories into a unique strategy capable of driving your company’s long-term success?
COVID-19 and Brexit brought greater care, creativity and innovation to the fore.
Around the world, every country is dealing with significant disruptions. Some are global, such as COVID-19. Others are more local, such as Brexit here in the UK.
In very different ways, the disruptions and challenges of both COVID-19 and Brexit have made us pause and rethink a broad range of topics. Such challenges force us all to take decisive action and reassert ourselves—personally, professionally and as a nation.
There are three tips I want to share with you about identifying challenges and barriers as a woman:
1. Do daily check-ins.
Why are daily check-ins so important? Because if we are able to identify our barriers and challenges on a daily basis, we avoid becoming overwhelmed with everything else going on, and at some point experiencing burnout, anxiety, depression and not being able to manage our world.
2. Have honest self-talk.
We are all experiencing something, whether it be a challenge, a barrier or both. There’s no reason to be embarrassed about what you’re going through or what those challenges are or even having to break through barriers. As women, we have to allow ourselves the space to feel what we feel, be honest about what that feeling is, and be OK with processing, getting through that and having resolve.