“Cena de Rua em Montmartre”, assim se chama a obra, está na posse de uma família francesa há quase um século e, antes da venda, será exibida ao público pela primeira vez, em Londres, Amesterdão e Paris. Valor estimado: 5 a 8 milhões de euros.
Foi pintado na primavera de 1887, durante os dois anos em que Vincent van Gogh viveu em Paris com o irmão Theo, e vendido nos anos 20 do século XX a uma família francesa que o manteve até hoje, de geração em geração, na sua coleção privada. No próximo mês de março, após quase 100 anos longe dos olhares do público, o quadro “Cena de Rua em Montmartre” vai a leilão e, até lá, será exibido em Londres, Amesterdão e Paris para satisfazer a curiosidade alheia.
Ao contrário do que sucedeu com a Stayway Covid (e outras aplicações criadas em diversos países para detetar, através do bluetooth do telemóvel, os possíveis contactos contagiosos), os chamados passaportes de vacinação, que começam já a ser usados e que a União Europeia admite criar no espaço de três meses, não estão a ser recebidos, por enquanto, com protestos contra a possível perda de privacidade dos cidadãos - mas antes como a solução mais rápida e possível para tentar normalizar a vida económica e, em especial, salvar o que pode ser salvo do próximo verão turístico. Na União Europeia, no entanto, o tema ainda continua a criar divisões, apesar da chanceler Angela Merkel ter admitido, no final da cimeira virtual dos líderes dos 27, na quinta-feira, que “todos concordam que precisamos de um certificado digital de vacinação”.
Com a pandemia assistimos a uma revolução na complementaridade entre as políticas monetária e orçamental que se têm apoiado mutuamente. Como resposta imediata à pandemia, ativou-se pela primeira vez a cláusula de derrogação (General Escape Clause-GEC). Suspenderam-se assim as regras orçamentais europeias permitindo que os Estados-membros se desviem para já, até ao final de 2021, dos seus objetivos orçamentais de médio prazo.
O processo de vacinação, ainda lento, é também um passo importante para uma recuperação económica e social mais sólida. Contudo, ainda existem riscos sérios para a saúde pública e incertezas para a atividade económica. A Europa não pode cometer os mesmos erros do passado, ficando aquém dos estímulos necessários para a recuperação. Mais do que uma decisão técnica ou jurídica, pretende-se uma decisão política que pondere os riscos institucionais e económicos, assegurando uma resposta efetiva e imediata à crise e uma robusta recuperação económica e social, respondendo aos desafios da sustentabilidade e digitalização e com redução drástica das desigualdades.
É hora de ponta em Marte. Por esta altura, três missões espaciais “acotovelam-se” em torno do planeta vermelho. Objetivo, desvendar um dos mais intrigantes e persistentes enigmas da história da humanidade: a existência de vida extraterrestre.
Remonta aos primórdios da História, o fascínio em torno do quarto planeta do sistema solar. Mas só em meados do século XIX, quando o astrónomo italiano Giovanni Schaparelli garantiu ter observado canais artificiais na superfície de Marte, é que se adensou a fantasia da existência de vida não-terrestre. Uma possibilidade que, entretanto, tem alimentado abundantemente a imaginação humana. Quer ao nível da ficção. Quer no que respeita ao conhecimento científico. Desde 1960 foram promovidas 50 missões ao planeta vermelho, a grande maioria sem sucesso. As últimas três (Estados Unidos da América, China e Emirados Árabes Unidos) estão em marcha. Eles andam aí, outra vez. Em guerra aberta.
“O desenvolvimento das fintech é um dos desafios mais importantes para a Europa no próximo ano e, obviamente, a regulação desempenha um papel importante aqui”, disse, lembrando o elevado montante de crédito concedido por fintechs fora da Europa, em continentes como América, Ásia e África, corrida que a Europa está a perder.
A sustentar a visão de que o desempenho financeiro da Farfetch segue saudável, a retalhista online destaca o resultado operacional positivo de cerca de 10 milhões de dólares no último trimestre do ano.
O responsável global pelas Operações (COO) da Farfetch e diretor geral em Portugal, Luís Teixeira, considera que a situação financeira da empresa está de momento "bastante saudável" e assinala que o mercado chinês traz boas perspetivas.
Conheça os geoparques portugueses que a UNESCO integrou na sua Rede Mundial. São territórios únicos que possuem locais de elevada relevância geológica, onde vai descobrir paisagens deslumbrantes.
Encerrados devido à pandemia há quase um ano, os clubes vão ter finalmente “espaços maiores, melhores e mais seguros” no Cais do Gás, à beira do Tejo na zona onde estão o B.Leza, Titanic e Bar do Rio. Inauguração prevista para “os últimos dois meses do ano”.