(A cadência e a sequência dos acontecimentos são prenúncios de previsão ficcional e surreal afinal concretizada, e, naturalmente, por esta altura, já expectável…) A inteligência é, muito simplesmente, a capacidade que todos temos de fazer acontecer as coisas. Somos prestidigitadores. As nossas surpreendentes “habilidades”, mesmo as mais mirabolantes e rocambolescas, operam milagres inesperados. Mas, ainda assim, há coisas que acontecem, mesmo sem querermos que aconteçam, porque não conseguimos conter tudo e todos. Há muito que nos habituámos a aceitar o caos e o descontrolo, a destruição e o fim como constantes incontornáveis que nos estorvam e empatam desmesuradamente, no decurso da nossa breve passagem pelo mundo, mas que existem nas nossas vidas. No entanto, também nos agarramos aos pequeninos acontecimentos e às pequeninas coisas que vão construindo a subtil mudança positiva. O engenho humano, associado a um intrínseco e natural espírito empreendedor, transversal a toda a espécie, produz e promove a obra primordial da conceptualização de toda a lógica filosófica emocional humana, ou racional, para os mais cépticos quanto à disrupção interpretativa, o despontar da inteligência criativa recuperada na crença de que todos contribuímos com os nossos maravilhosos e miraculosos dons interiores e cérebros pensantes para o sentir do mundo, das coisas e dos outros no aprofundar consequente da essência interior. Assim, entramos no domínio da consciência, do sentir, do que sentimos ao fazer algo e do que pensamos sobre isso. O desenvolvimento da consciência humana tem traduzido o expoente máximo da nossa evolução, mas pelo facto de se caracterizar e apoiar no consubstanciar de uma construção estratégica mais abstracta, ou seja, de se sustentar através de um plano progressivo (não necessariamente progressista) não tão visível, palpável e quantificável, vê dificultada a sua clara e transparente compreensão e aceitação. As medidas institucionais relativas à pandemia foram criteriosamente, ou não, (re)definidas e (re)implementadas. Assim age a mente inteligente, que faz acontecer as coisas: há um plano de vacinação em curso, as aulas passam a ser todas online de novo, as fronteiras são fechadas, os doentes críticos são transferidos para o estrangeiro, para garantir o seu mais diligente acompanhamento. Depois, vem a consciência, que decide de acordo com o que se sente, individualmente. O sentimento colectivo, que se compadece com empatia, compaixão, altruísmo, entrega e dedicação, é de mais difícil absorção e, casuisticamente, entendível, porque a capacidade e o alcance de uma visão 360º não é definitivamente para todos, infelizmente. Ou, se calhar, até é, mas as opções e as decisões que se tomam, sob o argumento justificativo da eterna sobrevivência, justificam injustificadamente as mesmas. E, aqui, é a liderança de cada “quinta” que faz toda a diferença. Quem está à frente dos nossos desígnios, quem lidera as tropas na frente de batalha, na operacionalização. O equilíbrio dinâmico, a confiança, a comunicação e a interacção produtiva entre top-down e down-top é crucial. Não é à toa que quase toda a estratégia organizacional cimenta e vai beber muita da sua génese à old goody estratégia militar, enquanto sólida base para uma mais eficaz e eficiente gestão de conflitos, independentemente da natureza dos mesmos. Assim sendo, o ideal é conseguir conciliar inteligência e consciência na boa governance diária da vida planetária, social, comunitária, familiar e individual. Esta é, sem dúvida alguma, uma meta individual muito ambiciosa, uma visão humanizante da própria humanidade, uma missão determinante e decisiva para a preservação de toda a espécie, do lar da espécie e do futuro realista e concretizável da mesma. Mas, isto é só a antítese da nossa brutal realidade humana e um eufemismo hilariante representativo da nossa falta de bom senso e ponderação, porque continuamos todos a encarnar a figura pacóvia da esperteza saloia, quando nos tentamos enganar uns aos outros com mentiras cómicas, e promessas e ilusões que decepcionam e frustram todas e quaisquer expectativas de um futuro global sereno e promissor, em uníssono, por muito positivistas e potencialmente humanizadoras que sejam. Pandemia – Infinito; Espécie Humana – 0. Vírus – União; Espécie Humana – Desunião.
Deliberative institutions have gained popularity in the developing world as a means by which to make governance more inclusive and responsive to local needs. However, a growing body of evidence suggests that persistent gender inequality may limit women's ability to participate actively and influence outcomes in these forums. In response, policy makers have tried to induce women's participation by leveraging the group-based format of self-help groups, which can build women's social capital and develop their sense of political efficacy and identity. This paper evaluates the impact of one such intervention, known as the Pudhu Vaazhvu Project, on women's civic participation in rural Tamil Nadu. Using text-as-data methods on a matched sample of transcripts from village assembly meetings, the analysis finds that the Pudhu Vaazhvu Project significantly increases women's participation in the gram sabha along several dimensions -- meeting attendance, propensity to speak, and the length of floor time they enjoy. Although women in the Pudhu Vaazhvu Project villages enjoy greater voice, the study finds no evidence that they are more likely than women in control villages to drive the broader conversational agenda or elicit a relevant response from government officials.
We will always do everything in our power to help women all over the world unlock the power and agency inside themselves.
Mission Statement
In countries affected by conflict and war, Women for Women International supports the most marginalized women to earn and save money, improve health and well-being, influence decisions in their home and community, and connect to networks for support. By utilizing skills, knowledge, and resources, she is able to create sustainable change for herself, her family, and community.
It feels good to recycle. There’s a certain sense of accomplishment that comes from dutifully sorting soda bottles, plastic bags and yogurt cups from the rest of the garbage. The more plastic you put in that blue bin, the more you’re keeping out of landfills and the oceans, right?
Wrong. No matter how meticulous you are in cleaning and separating your plastics, most end up in the trash heap anyway.
Take flexible food packages. Those films contain several layers of different plastics. Because each plastic has to be recycled separately, those films are not recyclable. Grocery bags and shrink wrap are too flimsy, prone to getting tangled up with other materials on a conveyor belt. The polypropylene in yogurt cups and other items doesn’t usually get recycled either; recycling a hodgepodge of polypropylene produces a dark, smelly plastic that few manufacturers will use.
In 1986, the TV journalist Dan Rather was attacked in New York City. A deranged assailant pummeled him while cryptically demanding, “Kenneth, what’s the frequency?” The query became a pop culture meme, and the rock band R.E.M. even based a hit song on it. Now, it could be the motto for the team about to deliver the year’s most anticipated result in particle physics.
As early as March, the Muon g-2 experiment at Fermi National Accelerator Laboratory (Fermilab) will report a new measurement of the magnetism of the muon, a heavier, short-lived cousin of the electron. The effort entails measuring a single frequency with exquisite precision. In tantalizing results dating back to 2001, g-2 found that the muon is slightly more magnetic than theory predicts. If confirmed, the excess would signal, for the first time in decades, the existence of novel massive particles that an atom smasher might be able to produce, says Aida El-Khadra, a theorist at the University of Illinois, Urbana-Champaign. “This would be a very clear sign of new physics, so it would be a huge deal.”