José Barahona faz uma jornada pela Amazónia em busca da língua nheengatu, mas acaba por encontrar vários povos indígenas, em luta pela sua identidade e em defesa de uma floresta essencial para eles e para o mundo. Nheengatu – A Língua da Amazónia, abriu o DocLisboa, dia 22, às 21 e 30, na Culturgest. É o regresso ao festival de um realizador que tem dividido a sua carreira entre o Portugal e o Brasil, e entre o documentário e a ficção, como obras como Estive em Lisboa e Lembrei de Você (2016), O Manuscrito Perdido (2010), Pastoral (2004) ou Sophia de Mello Breyner Anderson (2001).
O processo ROXY prevê a produção de oxigénio e metais a partir da poeira na Lua, foi criado após dois anos de pesquisa e pode revolucionar a exploração espacial.
A Airbus Defense and Space lidera a equipa internacional do projeto ROXY (de Regolith to OXYgen and Metals Conversion). Estes investigadores trabalharam ao longo de dois anos no processo de transformação da poeira lunar (rególito) em oxigénio e metais, uma tecnologia que pode revolucionar a exploração lunar e espacial.
Jean-Marc Nasr, da Airbus, afirma em comunicado que “esta descoberta é um grande salto – levando-nos um passo mais à frente no Santo Graal da sobrevivência sustentável na Lua”. O ROXY serviu também para estreitar a colaboração entre a indústria e os cientistas de topo na perseguição de grandes benefícios tangíveis.
Como se adaptaram empresas e trabalhadores à nova realidade? Já estamos a viver um regresso ao antigo normal ou os sustos com a possível segunda vaga obrigaram a retrocessos? Qual o papel da tecnologia nesta transição? Para onde vai o emprego, depois da destruição? E como se mantém coesa e focada a cultura da empresa, com as equipas divididas entre o escritório e as suas casas?
Eram álbuns sobre os quais recaíam grandes expectativas, mas foram arrasados pela crítica. Nesta lista de 'perdedores' há gigantes como os Green Day, promessas como os The 1975 e estrelas pop em rota descendente.
O novo disco do compositor Max Richter dá voz à Declaração dos Direitos Humanos, em diferentes línguas - incluindo em português.
Há tanto de óbvio como de urgente nesta empreitada do compositor Max Richter. Em várias línguas e em várias vozes, este disco traz-nos, de forma direta, as palavras da Declaração Universal dos Direitos do Homem, ratificada em 1948. A música orquestral é um luxuoso tapete sonoro, muito assente no piano e nas cordas, quase sempre etéreo e em tons melancólicos, que serve de base a estas frases fortes que transportam consigo um horizonte (utópico?) de justiça universal.
A mais recente descoberta aponta os morcegos-vampiros como os mais exímios no assunto, embora o que não falte na natureza são exemplos de animais que evitam o contacto mal detetam um espécime doente na sua comunidade.
Há algum tempo que sabemos que algumas espécies aplicam medidas rigorosas para prevenir a propagação de doenças e que o distanciamento social não é um conceito novo na natureza. Por exemplo, é comum os chimpanzés atacarem e ostracizarem outros da mesma espécie que apresentem sintomas visíveis de doença. Também as abelhas são implacáveis, quando se trata de afastar os doentes. Mas não são os únicos.
Musical renditions of telescope data benefit astronomy fans and scientists alike.
Put into music, telescope observations of the center of the Milky Way create a tranquil tune, glittering with xylophone and piano notes. The iconic Pillars of Creation in the Eagle Nebula, meanwhile, sound like an eerie sci-fi score. And the supernova remnant Cassiopeia A is a sweeping symphony.
A frequent assumption in value-based decision-making tasks is that agents make decisions based on the feature dimension that reward probabilities vary on. However, in complex, multidimensional environments, stimuli can vary on multiple dimensions at once, meaning that the feature deserving the most credit for outcomes is not always obvious. As a result, individuals may vary in the strategies used to sample stimuli across dimensions, and these strategies may have an unrecognized influence on decision-making. Sex is a proxy for multiple genetic and endocrine influences on behavior, including how environments are sampled. In this study, we examined the strategies adopted by female and male mice as they learned the value of stimuli that varied in both image and location in a visually cued two-armed bandit, allowing two possible dimensions to learn about. Female mice acquired the correct image-value associations more quickly than male mice, preferring a fundamentally different strategy. Female mice were more likely to constrain their decision-space early in learning by preferentially sampling one location over which images varied.