(A redundância básica e insignificante das nossas tristes vidas rotineiras sem poder e não milionárias é, numa perspectiva comparativa que nos remete para o surpreendente espanto em contínuo quando abismados escutamos um debate presidencial verdadeiramente inacreditável de tão mau que foi, ainda mais reveladora da inconsolável e impotente sina que nos faz ter o saber e o conhecimento, mas não o controlo sobre as coisas do mundo…) Numa primeira instância, focamo-nos numa incessante e aguerrida ronda negocial europeia que determina a distribuição dos tão almejados fundos de salvação nacional. A premissa assenta no pressuposto de alcançar e utilizar só os fundos europeus a fundo perdido e não os empréstimos europeus, também eles disponíveis para os mais ávidos e afoitos em gestão de risco, definitivamente bastante mais incerto agora. Tentamos ser previdentes e precavidos, ou assim nos fazem crer. Parece bem. Lógica aceitável. As negociações orçamentais, essas, decorrem a um nível mais pseudo comedido em território parlamentar nacional. Os difíceis acordos e as trocas, cedências e afins estão efectivamente num patamar de secretismo de bastidores (se calhar, não tão secretos assim…), numa tentativa de discrição, reserva e decoro fictício político. Continuar o engano para tentar manter alguma ilusão temporária positiva, numa novela de contornos mais bairristas e de quintais providencialmente circundados, cercados, diabolicamente fechados. E o nosso líder supremo lá vai avisando que não quer crises políticas. Numa demanda pela conciliação de posições opostas, a vários níveis, encontramos todos os intervenientes e partes interessadas políticas numa luta desenfreada para apaziguar desigualdades mais extremadas. O bom senso terá de ser o factor consolidante nesta profusa ambiguidade abismal. Confiemos na network política nacional. E chegamos à América. De T e B. Não há palavras para descrever a profundíssima desilusão e pesar sentidos ao compreendermos que aquilo que devia ter sido um debate presidencial, com alguma popa e circunstância, diplomacia, respeito, liderança, postura, civismo e iluminura, construtivo e exemplar, se revelou um autêntico desastre televisivo. Jamais, em tempo algum, se assistiu a uma tão desconcertante luta entre pirralhos mimados, literalmente ao despique sobre tudo e mais alguma coisa, menos o que era fundamental. Ainda assim, B tentou focalizar-se no verdadeiro propósito do debate, conseguindo, por vezes, alhear-se do impossível bully T. Inacreditável. Foi um exemplo de tudo o que não se deve (nem pode) fazer publicamente, num confronto eleitoralista que se quer sempre competitivo, é certo, mas saudável e comprometido com os valores e os princípios universais do civismo minimamente aceitável. Sem comentários, portanto. Debates europeus, orçamentais e americanos à parte, continuamos em contagem crescente covídica e a contenção viral continua extremamente difícil, por isso, o mais premente debate, o debate entre humanos e vírus, o inimigo mortal invisível, esse sim, merece a nossa mais profunda atenção e concentração nos tempos próximos.
No passado dia 28 de setembro, decorreu mais um encontRHo online promovido pelo IIRH – Instituto de Informação em Recursos Humanos. O tema abordado foi a “Gestão do talento num contexto atual: o que mudou para os RH?”, onde vários especialistas partilharam as suas experiências e expectativas relativamente aos novos perfis que as organizações precisam, às necessidades e competências futuras e às tecnologias no que aos processos de atração de talento diz respeito.
O painel de especialistas contou com a participação de António Lobo Alves, Diretor de Recursos Humanos da Joaquim Chaves Saúde, François Coentro, Sales Director da Meta4 Portugal e Pedro Cabral Santos, Partner da SQUAD IT Portugal. A moderação ficou a cargo de José Bancaleiro, Managing Partner da Stanton Chase. Esta iniciativa contou com o apoio da Meta4.
Saiba quais elementos que deve ter atenção para fazer a melhor escolha para as suas necessidades.
Nos últimos anos assistimos a um aumento da procura de seguros de saúde, quer por parte das empresas, que viram neste uma oportunidade de completar os pacotes salariais, quer dos próprios particulares como alternativa ao Serviço Nacional de Saúde.
Educação é o indicador onde o País mais se destaca, tendo já atingido a paridade. Nos restantes, continua a marcar passo.
Já é sabido que nenhuma das pessoas que está a ler este texto hoje vai ter a possibilidade de ver ao longo da sua vida homens e mulheres que façam o mesmo trabalho a ter o mesmo nível de rendimento – estamos a, pelo menos, 100 anos desse momento. E ainda que importe dizer que há muito caminho feito, não se pode ignorar que ainda há demasiado por fazer.
Cientistas israelitas desenvolveram capacete com sensores e inteligência artificial capaz de avisar de ataques de epilepsia com uma hora de antecedência.
Uma equipa de cientistas da Universidade de Ben-Gurion, em Israel, afirma ter desenvolvido um wearable equipado com sensores e sistemas de aprendizagem de máquinas que permite alertar com uma hora de antecedência para a ocorrência de ataques epiléticos. O sistema envia o alerta de convulsão eminente para um smartphone emparelhado.
UN Women and UNDP’s newly launched COVID-19 Global Gender Response Tracker shows the social protection and jobs response to the pandemic has largely overlooked women’s needs.
Most of the world’s nations are not doing enough to protect women and girls from the economic and social fallout being caused by the COVID-19 crisis, according to new data released today by UN Women and UNDP from the COVID-19 Global Gender Response Tracker.
The tracker, which includes over 2,500 measures across 206 countries and territories, specifically analyses government measures with a gender lens in three areas: those that tackle violence against women and girls (VAWG), support unpaid care, and strengthen women’s economic security.
O LACS lançou novos produtos que se adaptam ao chamado «novo normal», de forma a responder às necessidades criadas pela pandemia. A nova forma de trabalhar é já uma realidade e o cluster criativo está preparado com novas soluções. Desde o uso pontual de escritórios, a salas de reunião de maiores dimensões, o LACS promove novas soluções para as empresas ou os empresários que necessitam de respostas flexíveis por terem abdicado dos seus espaços fixos, quer por limitações de áreas, quer pelo distanciamento social.