A tempestade que habita permanentemente a memória inconformada queda-se na devoção imaterial do sonho, numa batalha estelar que não se consegue vencer, nem destinar. Sono infame. Devaneio orquestrado. Subtil presença de pensamentos antagónicos e decadentes. Despertar ausentado. Numa qualquer estrada deserta por esse país fora, alguém passa sem pressa. Um feito. A memória estacou algures aqui. O que lembro do agora? De ontem e do amanhã? Visitados que foram todos os tempos espaciais, o facto do apagão se acentuar no presente, é deveras frustrante. As causas são estanques. Vetadas a intrusos temporais. Quem sabe, esquece, quem não sabe vive na ilusão de pensar que tudo sabe. A tempestade intensifica-se. A trama adensa-se. A história de pouco vale, evolui sem sentido. Todas as vidas se foram. Todas as experiências consumadas se esfumaram. Numa débil propagação da memória repuxada, as aparições fictícias elevam-se. Curiosa devoção ambígua perante o inexplicável e o abstracto ousado. As ovações que ao longe lançam confusão, relembram o sono que se quer esquecer. Ou a dormida inconsequente. A batalha pela memória acesa apregoa a dinâmica reencontrada numa qualquer dança volátil que ora pende para a emoção, ora pende para a razão. E a memória apaga, de novo. A permanente realidade converge para o presente, uma vez mais. O passado era demasiado longe e inalcançável, o futuro demasiado desafiante e imprevisível. Se prevalecer a crença de que o agora se molda, isso quer dizer que não memorizámos as aprendizagens passadas, despoletadas pelos erros nada pacificadores ou conciliadores que nos levaram de regresso à primitiva solidão de uma primeira memória. E isto determina todo o futuro, que terá esquecido o que foi antes, desligado sensorialmente do que é agora. Enfim, a dinâmica da memória temporal navega impassível pela linha das múltiplas vidas cruzadas. O apagão da memória é redundante. Tudo acontece. Tudo se reescreve. Tudo se destina. Tudo se confina. Tudo se determina. Tudo continua. Tudo é substituível. Até a memória. Até as memórias. Um ser aqui e outro ali. Quem se lembra? Ninguém. Tudo se esquece.
If there’s one lesson to be learned from the financial devastation wrought by coronavirus in 2020, let it be this: Help is out there, but it’s not just going to come to you.
This year, you can take that literally. As Americans who’ve spent the past few months social distancing are well aware, at the end of the day you’re on your own. And though there are a range of relief programs available to the millions who’ve been knocked off course financially, nearly all come with the same string attached.
When it comes to the future of the stock market, investors’ predictions are all over the map.
When asked where the S&P 500 Index would end the year, a fifth of respondents to a survey conducted by DataTrek Research said the benchmark will close out 2020 up more than 10% from current levels. That’s roughly the same number who predicted the index will finish down more than 10%.
“Every option from ‘really bad’ (down +10% from here) to ‘really good’ (+10%) got basically the same number of votes,” Nicholas Colas, DataTrek’s co-founder, wrote in an email. “And we’re only talking about the next six months.”
Esperemos que a disrupção causada pela covid-19 também incentive os economistas a identificar normas que possam ajudar-nos a construir um mundo mais equitativo, próspero e sustentável.
A operação, cujo lançamento e preço devem ser anunciados em breve, tem como ‘joint lead managers’ o CaixaBI, o Credit Agricole CIB, o Deutsche Bank, o Goldman Sachs International Bank, o J.P. Morgan, e o Nomura, segundo a “Bloomberg”.
A IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – mandatou esta terça-feira seis bancos para organizar uma venda de sindicada de Obrigações do Tesouro com maturidade de 15 anos, ou seja a 12 de outubro de 2035, noticiou a agência “Bloomberg”, citando fontes com conhecimento da operação.
Esta é a realidade de muitas pessoas que, há quase quatro meses, viram as suas rotinas não só totalmente alteradas como também intensificadas.
A realidade de vários trabalhadores pelo mundo todo mudou: há meses que milhões de pessoas estão em teletrabalho. Ainda que vários já tenham voltado ao seu posto de trabalho habitual, muitos ainda continuam a manter o seu emprego através de casa. E há uma exigência de presença cada vez maior.
Doença incapacitante pode surgir numa idade crítica do crescimento, a partir dos dez anos. Habitualmente, não causa dor física. O Dia Internacional de Sensibilização para a Escoliose foi assinalado a 27 de junho e a campanha "Josephine explica a escoliose" esmiúça o assunto.
A escoliose é a principal deformidade da coluna em crianças e adolescentes e tem um forte impacto na autoestima dos mais novos. É uma doença comum e que se manifesta a partir dos dez anos, no início da adolescência, provocando uma deformidade em forma de S. O diagnóstico e o tratamento precoce são essenciais para evitar a dor na vida dos mais novos. Todos os anos, o último sábado do mês de junho é dedicado ao Dia Internacional de Sensibilização para a Escoliose.
Reduzir o desperdício alimentar não é tarefa fácil, mas existem algumas dicas que a podem ajudar a deitar menos comida fora.
O desperdício alimentar é muito comum, desde um bife que sobrou do jantar até à salada que faz e acaba por não conseguir comer. Reduzir o desperdício não é tarefa fácil, mas existem algumas dicas que a podem ajudar a deitar menos comida fora, até porque este é um problema que se torna ainda mais preocupante se pensarmos nos países que atualmente vivem graves crises económicas e alimentares. A escassez de alimentos ou o preço elevados dos mesmos estão a causar graves problemas de desnutrição às populações.