Sublime, Maravilhoso. Elegantíssimo. Um verdadeiro Paraíso. Não há palavras suficientes para descrever este local.
Todos os hóspedes podem usufruir do gostinho da culinária desta região no restaurante desta propriedade, que também inclui uma vasta selecção de bons vinhos.
A entrevista de saída é uma técnica que tem como objetivo recolher informações acerca da experiência de colaborador e dos motivos de saída da empresa, numa ótica de melhoria contínua de políticas organizacionais. Esta entrevista, deve ser promovida pelo Gestor de Recursos Humanos (GRH) e devidamente enquadrada ao colaborador que está em processo de saída, revestindo-se de uma conversa a decorrer num ambiente que proporcione uma reflexão e um diálogo construtivos. Para um maior sucesso da entrevista, sugere-se que esta se desenvolva tendo como ponto de partida o percurso vivido pelo colaborador na empresa, desde o acolhimento e integração, ao desenvolvimento profissional, incentivos e benefícios, comunicação com os pares e cooperação com a liderança. É importante dar “espaço” para o mesmo sentir-se tranquilo, de forma a, numa fase aprofundada da conversação, partilhar os motivos que o levam a desvincular-se da Organização. Por esse motivo, a entrevista de saída é desafiante, exigindo do GRH a arte de conduzi-la, com o objetivo de perceber a ligação entre a experiência vivida pelo colaborador e os reais motivos que o levam a sair da empresa, sendo uma fonte de informação valiosa para o alinhamento da cultura organizacional, face às expetativas dos demais colaboradores.
A Escola de Pós-Graduação e Formação Avançada da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa anunciou a criação do curso «Comunicação e Psicologia Positiva: Contributos para o Bem-estar nas Organizações». A iniciar em outubro próximo, trata-se de uma pós-graduação que tem um carácter transversal, em termos sociais, organizacionais e profissionais. Oportunidade para uma conversa com o coordenador científico da iniciativa, Nuno Goulart Brandão.
Resilient Leaders é um projeto de investigação que revela histórias reais de resiliência, enquadrado no LFI –Leadership for Impact Center – da Nova School of Business and Economics (Nova SBE) e financiado pela Partac. Miguel Pina e Cunha, professor catedrático da Nova SBE e titular da cátedra Fundação Amélia de Mello de Liderança, conduz a investigação que através da análise das experiências traumáticas ou de disrupção vividas por alguns líderes, bem como dos seus efeitos, pretende identificar as características psicológicas e as variáveis envolventes decisivas para um comportamento construtivo e persistente, e por isso resiliente, em resposta a um contexto ou evento desfavorável. Com este projeto, pretende-se ainda inspirar outros indivíduos na superação das suas situações adversas.
A CEO da Lockheed Martin lidera a lista das norte-americanas que mais se destacaram nos negócios, enquanto a espanhola Ana Botín, presidente executiva do Grupo Santander, volta a ocupar o primeiro lugar no ranking das mais poderosas no resto do mundo.
A tecnologia tem vindo a mudar as regras do jogo no que diz respeito à atração e contratação dos melhores talentos para as empresas, afetando todos, ou a maioria, dos aspetos no ciclo de contratação.
Estas novas ferramentas e canais de comunicação passaram, pois, a ter um papel determinante no recrutamento, já que é nessas plataformas que os candidatos passam parte considerável do seu dia. É cada vez mais norma os candidatos usarem a tecnologia para pesquisar vagas e os empregadores recorrerem a estas novas plataformas para contactar candidatos e até conduzir entrevistas. No entanto, para conseguir criar um engagement positivo e que possa maximizar o impacto destes canais de comunicação, é imperativo conhecer as preferências tecnológicas dos candidatos e como as empresas podem utilizar estas ferramentas para os atrair.
Três paraplégicos conseguiram andar – com ajuda – depois de terem feito um tratamento que combinou estimulação eléctrica na espinal medula com reabilitação. Dois dos casos são relatados na revista científica New England Journal of Medicine e o outro na Nature Medicine. Os trabalhos foram realizados por duas equipas diferentes de cientistas.
Investigadores da Universidade do Algarve descobriram que um fármaco já aprovado nos Estados Unidos para combater alguns tipos de cancro - a cordicepina - consegue retardar a progressão da doença de Machado-Joseph, uma patologia neurodegenerativa e sem cura, que causa a perda progressiva do controlo dos músculos e da coordenação motora, acabando por ser fatal, e cuja maior prevalência a nível mundial ocorre nos Açores.