Estamos na época da alface no vale de Salinas, uma região no centro da Califórnia que produz cerca de 70% dos legumes de folha verde vendidos nos EUA. Numa manhã típica de nevoeiro, uma procissão de veículos carregados de plantas sai das unidades transformadoras e dirige-se para norte, sul e leste.
Entretanto, um camião entra lentamente na estação de transferência de Sun Street, perto da baixa de Salinas. O condutor detém-se sobre uma balança e, de seguida, posiciona a caixa amolgada do camião sobre uma plataforma de betão. Depois de manobrar uma alavanca, ouve-se um silvo pneumático e cerca de 15 metros cúbicos de alface e espinafres são descarregados no solo. Acondicionados em caixas e sacos de plástico e empilhados a dois metros de altura, os legumes parecem frescos, rijos e incólumes. Mas devido a vários pequenos erros, irão em breve ser condenados ao aterro sanitário: as suas embalagens foram irregularmente cheias, rotuladas, vedadas ou cortadas.
Ter a capacidade de analisar a complexidade multidimensional do ambiente e estar atento às demandas dos diferentes stakeholders ao mesmo tempo que se motiva, envolve e cuida a equipa é um desafio constante e muitas vezes desgastante.
O foco tem que começar no líder. O autoconhecimento, a automotivação e as estratégias de autocuidado são requisitos imprescindíveis de quem quer exercer uma liderança consciente.
A liderança consciente é uma viagem que nos aumenta o conhecimento sobre nós à medida que vamos expandido a consciência. Ignorar os desafios deste conhecimento é ser naïve. Um líder consciente reconhece os desafios e aprofunda a relação entre o caminho e o propósito do mesmo.
As mulheres portuguesas são diferentes e autênticas. A conclusão é do estudo realizado pela Evax, em parceria com a Netsonda, que inquiriu 250 mulheres portuguesas, entre os 20 e os 35 anos, e que revela que 84% das mulheres residentes em Portugal apresentam a sua própria definição de sucesso. “O êxito é algo mais do que material” para 76% das inquiridas.
Há unanimidade, no entanto, no que diz respeito às prioridades das portuguesas inquiridas. “Fazer o que gostam” (93%) e “desfrutar de equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal” (92%) encabeçam a lista de prioridades femininas. O sucesso para as mulheres implica, também, “gozar de independência” (81%) e “ter estabilidade financeira” (81%).
Depois de receber vários prémios e reconhecimentos internacionais o mundo está com os olhos em Portugal.
Com um balanço globalmente positivo em 2017, tendo como ponto mais alto a distinção de Melhor Destino Turístico do Mundo, pelos World Travel Awards, no ano 2018 verifica-se um aumento significativo de constituições de empresas em Portugal dentro deste sector de actividade. Comparativamente ao período homólogo, ao contabilizarmos os primeiros cinco meses deste ano, verificou-se um aumento de 14,74%.
Esta tendência tem-se mantido ao longo dos últimos três anos, representando um crescimento de cerca de 18% relativamente ao ano 2015. Um dos aspectos positivos que devemos destacar deste aumento é o facto de terem sido criados 20 mil postos de trabalho. Os distritos que registaram uma maior taxa de criação de emprego foram Lisboa, Porto e Faro, em contraposição às ilhas e distritos do interior.
Segundo Andre Sharpe, director de Tecnologias de Informação da Regus (que detém uma rede internacional de espaços de escritório, co-working e reuniões para empresas), uma das principais alterações vai prender-se com os edifícios: no futuro, estes terão a capacidade de se repararem a si próprios. Hoje, é incrivelmente fácil estar ligado à internet, com a diminuição de tamanho dosmicrochips e a redução do custo destes dispositivos. Dentro dos escritórios, esta ampla rede, chamada de Internet of Things (IoT), vai permitir que os funcionários trabalhem em condições adaptadas às suas necessidades individuais, com a personalização da iluminação, temperatura e até qualidade do ar. Nos próximos três anos, os sistemas que sustentam estes elementos estarão totalmente automizados. O futuro “espera” espaços tão inteligentes que serão autónomos o suficiente para se administrarem: os prédios vão solicitar a sua própria manutenção e vão supervisionar a sua “saúde”, o que será possível pela incorporação de sensores IoT nas paredes de novas construções.
Adquirir e instalar as mais recentes tecnologias não é suficiente para que uma empresa se apresente ao mundo como digital. A transformação digital requer outro tipo de estratégias, que podem dificultar a mudança, tal como aponta a Gartner.
«A realidade é que os negócios digitais exigem diferentes competências, práticas laborais, modelos organizacionais e, até, culturas», afirma Marcus Blosch, Research vice-president na Gartner.
Todos os carros atuais têm um antepassado? Claro que não! Mas há um ilustrado holandês, chamado Ruben Ooms, que decidiu que todos os modelos têm um antepassado. Então, pegou no estilo de antanho e desenhou o que seriam os antepassados de alguns modelos atuais. O resultado é muito interessante e divertido, fresco para estes dias que se adivinham de sol. A galeria tem nas legendas a explicação do artista sobre a sua ideia.
É impossível escapar à palavra “influenciador” quando o assunto é comunicação e publicidade. Estão em todas as plataformas, especialmente nas digitais e estabelecem parcerias (algumas delas milionárias) com marcas de todas as áreas.