Quando acontecimentos trágicos, inacreditáveis, inconcebíveis e inexplicáveis invadem brutalmente a nossa rotina segura, como aquele que assombrou o estrelato e as vidas da Equipa de Futebol do Chapecoense, a consternação abate-se qual manto escuro velado e sofrido e duvidamos seriamente da razão da nossa própria mísera e tão verdadeiramente frágil e passageira existência. Queremos acreditar piamente que temos um propósito, uma missão nesta vida, neste mundo, que a nossa vivência tem um qualquer e determinado significado, pelo menos, para a nossa família, amigos, colegas de trabalho ou, simplesmente, para nós próprios. Tentamos encontrar esse propósito, essa missão, esse significado, ao longo da nossa caminhada pelos sinuosos e armadilhados passadiços existencialistas da tal vida traçada. Os retalhos que irão construir o puzzle, determinam as fases ultrapassadas e a manta final resultará nas nossas conquistas e nos nossos sucessos e nos nossos saberes e nos nossos conhecimentos. Tudo acontece por algum motivo, muitos dizem. O destino está traçado, outros afirmam. Se tudo estiver pré-determinado, que poder teremos nós para fazer acontecer a mudança? Para alterarmos os acontecimentos? O destino? Acreditar! Em nós, nos outros, no todo. Acreditar que tudo é possível, que a vida, um dia, depois dos lutos, irá ser retomada, ainda que cambaleando, que as feridas irão sarando devagarinho, com o passar do tempo, que algures, ainda nos esperam muitas alegrias, emoções, pensamentos e acontecimentos positivos. Acreditar na esperança! Acreditar no Bom! Acreditar no Bem! Acreditar e Agarrar a Vida! Sempre!
Whether you call them town squares, city squares, urban squares, plazas, piazzas, market squares, or public squares, these open spaces in the heart of a community are usually where everyone gathers for cultural events, political rallies, or simply to have a cup of coffee. They're most often rectangular in shape, with a monument, statue or fountain at the center. Many (especially in Europe) exist for thousands of years, but became quite common in 18th-century urban planning. They were the location of government buildings, palaces and town halls, and came to have the city's most monumental architecture.
Dr. Megan Reitz discusses the findings of her latest research, which offers clues to HR on how to make mindfulness a reality at work
I would be surprised if you haven’t heard of mindfulness. With an avalanche of books, apps, articles and training programmes flooding the HR scene over the last year, it would have been difficult to miss.
But I would also be surprised if you weren’t beginning to assume that mindfulness might be the answer to many of your organisational challenges, such has been the hopeful enthusiasm accompanying this subject.
by Dr. Megan Reitz, read more in www2.cipd.co.uk/pm/peoplemanagement
Scientists are discovering how the brain navigates.
Our ability to pilot a car or airplane—or even to walk through city streets—has been completely transformed by the invention of the Global Positioning System (GPS). How did we navigate, though, before we had GPS? Recent work has shown that the mammalian brain uses an incredibly sophisticated GPS-like tracking system of its own to guide us from one location to the next.
Carla Rocha, locutora da RFM e formadora na área da comunicação, lançou, recentemente, Fale Menos Comunique Mais. O livro dá a conhecer dicas e ferramentas necessárias para uma comunicação eficaz.
Com 2017 cada vez mais perto, a Harvard Business Review compilou as 10 leituras que considera essenciais para o ano que se avizinha. O “HBR’s 10 Must Reads 2017” apresenta-se como um agregador das principais ideias de gestão, insights e práticas, de modo a que os leitores estejam actualizados relativamente às mais inovadoras linhas de pensamento.
“O culto da Meritocracia: Como promovê-lo, evitando os principais bloqueadores” foi o tema da mesa redonda da XII Conferência Human Resources, que se realizou no passado dia 25 de Novembro, em Lisboa.
Para reflectir sobre estes temas foram convidados Anabela Silva, directora de Marketing e Comunicação da BP Portugal, Fernanda Barata de Carvalho, directora de Recursos Humanos da Accenture Portugal, Tiago Brandão, director de Recursos Humanos da Unicer, Nuno Ribeiro Ferreira, Lisbon Airport deputy director da ANA Aeroportos e Ricardo Alves Gomes, administrador da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Assegurou a moderação Joana Queiroz Ribeiro, directora de Pessoas e Organização da Fidelidade.
O Jardim Zoológico de Lisboa tem uma sugestão a fazer às empresas que não sabem o que oferecer aos colaboradores no Natal. E que tal apoiar um projecto de conservação? Existem três disponíveis, pelo que é apenas necessário escolher um e confiar ao zoo os restantes passos.
O desejo de um passado inóspito e desconhecido recente, influenciado pelos antigos astronautas da Terra ou da Lua ou de Marte ou, simplesmente, dos Céus, transporta o sonho humano muito além da realidade virtual que nos é vendida efusiva e patologicamente, há centenas de anos terrestres, desviando-nos assim as atenções das mitológicas lendas ancestrais que invadem o sonho e a fantasia do folclore emblemático, enraizado na cultura ficcional de neurónios pensantes sabedores. Estaremos sós neste imenso universo opaco? Seremos os únicos civilizacionalmente avançados (ou não), nestes tempos de progresso tecnológico extraordinário e de viagens fenomenais, para além do desconhecido conhecido ou por conhecer, deambulando erroneamente, numa pista galáctica escondida na periferia da estação espacial? Cientistas e estudiosos reflectem sobre a determinante temática inconquistada, há já muitas gerações de iluminadas luas, no entanto, é plausível que o comum mortal leigo, menos iluminado e elucidado talvez, também matute sobre os assuntos que fazem mover misteriosamente os mundos paralelos ao nosso. Influências extra-terrenas siderais, quem sabe? Atomicismos moleculares desconectados? Infiltrações mentais obtusas, dignas de ficção científica rasca e questões seculares pertinentes e angustiantes, ainda sem resposta fidedigna, ou simplesmente o pequeno e humilde (ou não) génio humano em acção atemporal, lutando contra a ignorância e a inocência do cumprimento e da satisfação das necessidades puramente básicas, num ir mais além imprevisível e surpreendente? Disfunções cognitivas? Buracos negros cerebrais? Memórias de outros patamares existencialistas? Incógnitas variáveis e variáveis distorcidas? O mundo é demasiado grande. Dizem. O universo, supostamente conhecido (ou por conhecer), ainda mais. Dizem. O que constatamos nós? O que nos dizem. Como o comprovamos? Acreditando, confiando. A verdade é o que nos quiserem dar a conhecer. Os segredos universais fechados estanquemente, sob pena de avarias caóticas auto-destrutivas sociais e civilizacionais, impedem uma progressão autónoma e independente sobre o questionamento enigmático, associado às grandes conquistas antropológicas e arqueológicas. A vida do corpo é demasiado insignificante e minimalista, frágil, num todo globalizante, para podermos acredita que o fim do agora, é a linha do horizonte. As vidas dos outros, algures, esperam por nós. Têm de esperar. Somos observados e escrutinados. Ou somos nós que observamos e escrutinamos, no imediato, alive? Seremos suficientemente inteligentes para ultrapassar a humildade infantil dos nossos estares rotineiros e seguros, feitos de simplicidade factual e comportamental, e das nossas preocupações terrenas? Onde está o espírito crítico construtivo, a curiosidade, o verdadeiro empreendedorismo planetário, a busca por algo maior e melhor para todos individualizada? Um longuíssimo caminho árduo foi percorrido dolorosamente, com muitos avanços, mas, também, muitos retrocessos, no entanto, continuaremos, determinados, quer-se crer, nesta senda sistémica cósmica para um novo reencontrar, num espaço perdido e esquecido, de um novo ninho, uma nova morada, uma nova vida.