Hoje em dia, há líderes em polvorosa, fervilhando de iluminura intrínseca e celestial, um pouco por todo o lado. Obviamente, não nasceram de todo líderes natos, na sua compostura descomposta. Neste momento, a realidade comprova-nos que a verdadeira liderança ficcionada tem muito pouco de liderança pura, altruísta e prolífera e muito mais de politiquice sub-reptícia de disfarce deslembrado. As lideranças desconcertadas de evocação recorrente, traduzem-se no desgoverno consequente de nações, organizações, instituições, empresas, departamentos, pessoas. Assim, caminhamos para um abismo descomedido, levados pela correnteza dos furacões empresariais mais destemidos, pelo poder desmedido e pela aspereza da mão invisível que potencia as catástrofes financeiras, económicas e sociais a que assistimos com passividade exasperante e contida. Se precisamos de líderes e de liderança? Claro que sim! Está mais do que provado que a necessidade de uma guidance holística, referencial e motivacional, instigadora do que de melhor há em todos nós, feeder da acção real para a concretização de objectivos mensuráveis e alcançáveis e para a alavancagem dos resultados, é essencial à sobrevivência perecível periclitante da tribo humana. Parece pois que o coaching e o mentoring dos futuros líderes requer redobrada sustentação, nomóteta e compreensão profunda das tarefas amatalotadas ao perfil funcional e à função per si. O status quo mutacional subsiste na esperança perfilada de que seremos superiores à tentação de nos entregarmos aos pecados fáceis e ao individualismo potenciador do bem apenas do Eu, para nos dedicarmos de alma e coração ao Todo. Talvez consigamos, por fim, virtualizar desmesuradamente os atrofios sucessivos que assombraram gerações promissoras de líderes quase perfeitos e de lideranças quase primorosas. Não sejamos, por isso, desta vez, moderados e modestos e busquemos resilientemente enaltecer o excelso da virtude, da integridade, da ética e do profissionalismo.
OK, let’s just come out and say it: Wonder Woman is the most famous heroine of all time. No offense to the Lara Crofts, Buffys, or Disney princesses of the world, but none of them have been plastered on as many magazine covers, adorned as many T-shirts, or sold the countless comics, dolls, and action figures that Wonder Woman has. The full package of beauty, brains, and brawn, she’s been a feminist icon since her star-spangled intro in 1941.
A Via Algarviana é uma Grande Rota Pedestre (GR13) que liga Alcoutim ao Cabo de S. Vicente, com uma extensão de 300km, na sua maioria instalados na Serra Algarvia. Pretende-se que venha a fazer parte das Rotas Trans-Europeias, ligando-se ao E4 e ao E9.
O itinerário atravessa 11 concelhos do Algarve (Alcoutim, Aljezur,Castro Marim, Tavira, S. Brás de Alportel, Loulé, Silves, Monchique, Lagos, Portimão e Vila do Bispo) e cerca de 21 freguesias, sendo que em 2 dos concelhos apenas estão previstas, para já, ligações ao itinerário principal . Em cada freguesia, houve a preocupação de aproximar a via dos locais de maior interesse natural e cultural, bem como de serviços de alojamento e restauração, incluindo empreendimentos de Turismo Rural, e aldeias típicas do interior algarvio.
Os cheiros dos outros são os nossos cheiros. As nossas próprias realidades e vivências olfactivas. Os cheiros reais que nós sentimos nos outros. As nossas experiências olfactivas transcendem e transpõem-se vibrantes nos outros seres em movimento que, alheados de pensamentos que se concentram em insignificâncias cabalísticas, se abstraem da nossa teorização exteriorizada e pragmática. Os cheiros variam consoante o contexto, o cenário ou a envolvente que trilhamos. Os humores também variam invariavelmente. O nosso estado de espírito canaliza para o momento olfactivo as suas mutabilidades probabilísticas e preconiza todo um empirismo sensorial que eleva os sentidos e insta a estimulação neural. A sensação perfumada do nosso mundo de olfactos experimentais passa a fronteira do desconhecido e revela-se nos outros. Queremos inebriar-nos com aqueles cheiros únicos, do nosso passado, da nossa infância, da nossa vida em turbilhão, nos outros. Então, a que cheiram os outros? Não podem cheirar só a nós. Essa máxima é inviável. Os outros têm mesmo de cheirar a si. Cheiros só deles. Únicos e exclusivos. Porque a nossa essência corporal diverge e viaja por estados sequenciais diferenciais que enchem o ar de odores que rotinam as nossas costumeiras sendas imateriais e que são só de cada um. Há-os desiguais. Consternadamente, desiguais. O cheiro de cada um é característico e, portanto, impassível de troca. Talvez seja passível de vicissitude destoante e ponderada, mas não perpetuável na irrisória insignificância do tempo e do espaço ausente. Os cheiros existem. Se mudam ou não, se os conseguimos mudar ou não, são pressupostos feitos de suposição e potencial exinanir. Apenas temos de os aceitar como fazendo parte de um todo partido, feito de mil e um bocadinhos que cheiram daqui e dali, a alguma coisa ou coisa alguma. Inspiremos, por isso, o que nos rodeia e deliciemo-nos com o que os cheiros dos outros nos têm para dar.
Once upon a time, a beautiful princess cared for seven amiable dwarves and waited anxiously for her Prince, so they could live happily ever aft—oh, get real! Ms. White is no kept woman! She dumped that two-timing Prince Charming ages ago. Now she’s trying to avoid her attraction to the Big Bad Wolf. And don’t get her started on how much time she’s wasting bailing out her anarchist sister Rose Red and trying to keep the Three Little Pigs off the picket line. It’s all in a day’s work since she became Mayor of Fabletown…
A Família continua a ser a “espinha dorsal” da sociedade, ainda que, por vezes, se tente renegar o seu papel interventivo e preponderante na amálgama do quotidiano urbano ou rural. Por isso, muitos defendem que a Família, enquanto instituição aceite como manifestamente integra e aglutinadora, sólida e consolidada, estruturada e organizada, com uma função educativa primordial, promotora de boa formação e de bons valores e costumes, deve ser protegida dos “distúrbios e ruídos” externos que, de uma maneira generalizada e cada vez mais frequentemente a vêm ameaçando. Terá o Direito essa função? A de proteger a Família? E como? Quando? E conseguirá fazê-lo bem, no sentido de atender às reais necessidades das partes interessadas?
Segundo o Portal Europeu da Justiça, “o direito de família é constituído pelo conjunto das regras jurídicas que se aplicam às relações entre as pessoas unidas pelo vínculo de filiação (ou seja um vínculo de parentesco que liga, por exemplo, um filho à mãe ou ao pai) ou de casamento (ou união de facto registada). Assim, o direito de família regula, por exemplo, o casamento, o divórcio, a adopção de crianças, diversas questões relacionadas com a responsabilidade parental (guarda dos filhos, direito de visita…)”.
Quer isto dizer, que há efectivamente regulamentação disponível para fomentar a salvaguarda dos interesses das famílias, num âmbito que se espera e quer com uma abrangência bastante globalizante, diferenciada e diversificada. Então, porque é que as famílias se sentem, tantas vezes, abalroadas pela injustiça social, frustradas na sua acção e na sua felicidade? A questão fulcral prende-se com a abordagem prática que se faz de toda esta temática de complexidade absoluta e extremamente delicada, porque mexe com as pessoas directamente, com os seus sentimentos, as suas emoções, os seus comportamentos, as suas relações, as suas dinâmicas, as suas vidas. Assim, compreende-se a necessidade do ter de ir mais além, recorrendo não só às regulamentações comummente aceites e implementadas, mas também à sensibilidade, ao bom senso e à ponderação, à busca de consenso e de equilíbrio entre as partes intervenientes, sob pena de potenciarmos ou empolarmos a destruição, ainda que não totalmente propositada, de lares já de si envoltos em constrangimentos, tristeza, violência, infelicidade, traição, crises existenciais e financeiras, etc.
Parece pois incontornável, a necessidade de se apostar estrategicamente, ainda mais, na formação direccionada e específica de todas as partes intervenientes nestes processos, inclusive das famílias, quer seja através do coaching, academicamente, no terreno, com case studies, mediação, etc., bem como numa comunicação que se quer mais positiva e numa dinâmica mais positivista nas próprias interacções despoletadas.
Talvez seja este um dos grandes passos para a cimentação e continuidade do sucesso das dinâmicas familiares mais positivas e mais felizes, sendo que o Direito tem e continuará a ter sempre, efectivamente, um papel de relevo, determinante na promoção e garantia do bem-estar geral das mesmas, até porque tem esta extraordinária versatilidade e capacidade de se ajustar e adaptar a novas realidades e problemáticas quotidianas.
The human brain is complex. Along with performing millions of mundane acts, it composes concertos, issues manifestos and comes up with elegant solutions to equations. It's the wellspring of all human feelings, behaviors, experiences as well as the repository of memory and self-awareness. So it's no surprise that the brain remains a mystery unto itself.
Adding to that mystery is the contention that humans "only" employ 10 percent of their brain. If only regular folk could tap that other 90 percent, they too could become savants who remember π to the twenty-thousandth decimal place or perhaps even have telekinetic powers.